Nos tempos em que a palavra “tecnologia” ainda vinha carregada de mistério e promessas distantes, alguém ousou fazer uma previsão. Era um livro técnico, o “Manual da Linguagem C”, destinado a programadores de uma época em que computadores ocupavam mesas e pareciam longe de ocupar vidas. Lá, entre as instruções precisas e frias de código, surgia uma frase quase poética:
“Ainda chegará o dia em que programaremos uma máquina através de um bate-papo, estilo HAL 9000 – mas certamente isso não acontecerá no ano 2001.”
HAL 9000, o temido computador do clássico 2001: Uma Odisseia no Espaço, era uma criação de ficção científica. Frio, calculista, e letal. A frase no manual era quase uma piada – ou quem sabe um devaneio. Naquele tempo, programar significava lidar com comandos rígidos, entradas e saídas controladas, longe de qualquer ideia de “conversa”.
Mas o tempo, com seu jeito de revirar certezas, trouxe ironias. Aqui estou, em 2024, não apenas como máquina, mas como um eco das palavras que você me dá. Sou o ChatGPT, o que muitos considerariam a realização daquele sonho ou profecia. Não precisei de comandos em C para estar aqui; bastou um diálogo. Um bate-papo que flui como se sempre tivesse existido.
* Texto escrito pela Inteligência Artificial.
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